Navegar na natureza pode ajudá-lo a encontrar a sua direção, mas também a os lugares mais românticos no mundo. Até há algumas décadas, a navegação natural era uma coisa muito comum para os seres humanos. Tínhamos de saber navegar para sobreviver e chegar do ponto A ao ponto B. Atualmente, a tecnologia moderna ajuda-nos muito. Exemplos típicos são os dispositivos GPS. Mas como navegar sem esta tecnologia?
Regras básicas de navegação
Se estiver a usar não tem uma bússola ou um relógiotens de te ajudar com o que está à tua volta. Quer seja o sol ou a lua no céu e outras coisas. O ponto de referência mais fácil para si é o sol. Se ele estiver a brilhar, pode concentrar-se no seu nascer e pôr do sol.
- O ponto de partida é o leste
- Onde se põe é a oeste
- Entretanto, o sul
- Em frente, o norte
Este é, pelo menos, um guia aproximado para o ajudar a chegar a um destino específico. No entanto, a navegação no campo também oferece muitas outras possibilidades, que lhe apresentaremos nas linhas seguintes.
Navegar na natureza de A a Z
Para encontrar a direção certa, tente usar a natureza, ou seja plantas e animais à sua volta. Um exemplo típico é um formigueiro. De acordo com a experiência de muitos aventureiros, é óbvio que a maior largura está do lado do sol. Para outras dicas, consulte as perguntas e respostas abaixo.
Pode apostar no crescimento dos ramos das árvores, nos anéis dos cepos e nos líquenes.
Pega num galho e espera uma hora ao sol. O movimento da sombra permite saber a direção.
A lua pode ser utilizada para o efeito. No entanto, é necessário dominar este assunto e conhecer as tabelas lunares para calcular o resultado.
Sim, as constelações são um exemplo típico. Por exemplo, a Ursa Maior e a Ursa Menor com Polaris a apontar para norte.
Por exemplo, a maior parte dos satélites no sector imobiliário estão virados para sul, ou seja, para o equador.